Olá gente liiinda!! Tudo bom?? Hoje é dia de #DomiDicas da Intrínseca
e eu trago mais um lançamento incrível que tem feito os fieis fãs de Rick
Riordan esperarem ansiosos. "O Oráculo Oculto" é o primeiro livro da
série "As provações de Apolo",de cinco livros. Trouxe para vocês a
sinopse + trecho especial preparado pela editora + trecho do livro + sobre o
autor!! Espero muito que gostem. Ahh, deixe nos comentários se você também quer
muito ler esse livro.
O ORÁCULO OCULTO
Série As provações de Apolo – Livro 1
Tradução: Regiane
Winarski
Páginas: 320
Gênero: Ficção
Formato: 16
x 23 cm
ISBN: 978-85-8057-928-4
E-ISBN: 978-85-8057-929-1
Lançamento: 03/05/2016
SINOPSE
Como
você pune um deus imortal? Transformando-o em humano, claro! Depois de
despertar a fúria de Zeus por causa da guerra com Gaia, Apolo é expulso do
Olimpo e vai parar na Terra, mais precisamente em uma caçamba de lixo em um
beco sujo de Nova York. Fraco e desorientado, ele agora é Lester Papadopoulos,
um adolescente mortal com cabelo encaracolado, espinhas e sem abdome tanquinho.
Sem seus poderes, a divindade de quatro mil anos terá que descobrir como
sobreviver no mundo moderno e o que fazer para cair novamente nas graças de
Zeus.
O problema é que isso não vai ser tão
fácil. Apolo tem inimigos para todos os gostos: deuses, monstros e até mortais.
Com a ajuda de Meg McCaffrey, uma semideusa sem-teto e maltrapilha, e Percy
Jackson, ele chega ao Acampamento Meio-Sangue em busca de ajuda, mas acaba se
deparando com ainda mais problemas. Vários semideuses estão desaparecidos e o
Oráculo de Delfos, a fonte de profecias, está na mais completa escuridão.
TEXTO ESPECIAL PREPARADO PELA
EDITORA (esse texto não é igual à sinopse)
Como se
castiga um imortal? Transformando- o em humano, claro. Depois de deixar o pai,
Zeus, enfurecido, o deus Apolo é lançado à Terra como punição. Fraco e
desorientado, ele cai em Nova York. Agora um garoto comum, sem poderes divinos,
a deidade de quatro mil anos precisa dar um jeito de sobreviver no mundo
contemporâneo até, algum dia, cair novamente nas graças de Zeus. mas ninguém é
deus grego sem ter inimigos, e Apolo os tem aos montes: monstros, outras
divindades e até mesmo mortais. Todo mundo quer se aproveitar da
vulnerabilidade do ex-olimpiano para destruí-lo de uma vez por todas. apolo
precisará de ajuda, e só há um lugar para ir, um enclave de semideuses modernos
em território mortal conhecido como... Acampamento Meio-Sangue.
TRECHO DO LIVRO
“Viramos na Rua 82, a
leste.
Quando
chegamos à Segunda Avenida, o lugar começou a me parecer familiar, com fileiras
de prédios, lojas de material de construção, lojas de conveniência e
restaurantes indianos. Eu sabia que Percy Jackson morava em algum lugar por
ali, mas minhas viagens pelo céu na carruagem do Sol me deram um senso de
localização pareado com o Google Earth. Eu não estava acostumado a me deslocar
no nível da rua.
Além
do mais, nessa forma mortal, minha memória perfeita tinha se tornado…
imperfeita. Medos e necessidades mortais enevoavam meus pensamentos. Sentia
fome. Queria ir ao banheiro. Meu corpo estava doendo. Minhas roupas estavam
fedendo. Parecia que meu cérebro estava cheio de pedaços de algodão molhados.
Sinceramente, como vocês, humanos, aguentam?
Depois
de mais alguns quarteirões, uma mistura de granizo e chuva começou a cair. Meg
tentou pegar as gotas na língua, o que achei uma forma muito ineficiente de
beber alguma coisa, e logo água suja. Comecei a tremer por causa do frio e
tentei me concentrar em pensamentos felizes: as Bahamas, as Nove Musas em
perfeita harmonia, as muitas punições horríveis que eu daria a Cade e Mikey
quando me tornasse deus de novo.
Eu
ainda estava interessado em descobrir quem era o chefe deles e como ele soube
em que lugar eu cairia na Terra. Nenhum mortal teria como saber isso. Na
verdade, quanto mais eu pensava, mais improvável se tornava a ideia de que um
deus (fora eu mesmo) pudesse ter previsto o futuro de forma tão certeira.
Afinal, eu era o deus da profecia, o mestre do Oráculo de Delfos, distribuidor
de amostras de alta qualidade do destino dos outros há milênios.
É
claro que não me faltavam inimigos. Uma das consequências naturais de ser tão
incrível é que eu atraía inveja por onde passava. Mas eu só conseguia pensar em
um adversário capaz de prever o futuro. E se ele viesse atrás de mim em meu
atual estado…
Afastei
esse pensamento. Já tinha muito com que me preocupar. Não fazia sentido ficar
aterrorizado por causa de situações hipotéticas.
Começamos
a procurar nas ruas menores, verificando os nomes nas caixas de correspondência
e nos painéis dos interfones. O Upper East Side tinha uma quantidade
surpreendente de Jacksons. Achei isso irritante.
Depois
de várias tentativas fracassadas, dobramos uma esquina, e ali, parado debaixo
de um resedá, havia um velho Prius azul. O capô tinha o amassado inconfundível
dos cascos de um pégaso. (Como eu tinha tanta certeza? Sou ótimo em identificar
marcas de cascos. Além do mais, cavalos normais não sobem em carros. Pégasos,
sim. O tempo todo.)
—
Ahá — falei para Meg. — Estamos quase chegando.
Meio
quarteirão depois, reconheci o prédio: um edifício de tijolos aparentes com
cinco andares e aparelhos de ar-condicionado enferrujados pendurados nas
janelas.
— Voilà! — gritei.
Meg
parou de repente, como se houvesse uma barreira invisível que a impedisse de
avançar. Ela olhava desconcertada para a Segunda Avenida.
—
O que aconteceu? — perguntei.
—
Achei que tivesse visto de novo.
—
O quê? — Segui o olhar dela, mas não vi nada de estranho. — Os delinquentes do
beco?
—
Não. Duas… — Ela balançou os dedos. — Bolhas brilhantes. Eu as vi na Avenida
Park.
Meu
coração disparou.
—
Bolhas brilhantes? Por que você não disse nada?
Ela
bateu nas hastes dos óculos.
—
Eu já falei que vi muitas coisas esquisitas. Geralmente não ligo, mas…
—
Mas, se eles estiverem nos seguindo, não vai ser nada bom — retruquei.
Olhei
para a rua de novo. Nada de diferente, mas eu não estranharia se Meg realmente
tivesse visto bolhas brilhantes. Muitos espíritos aparecem dessa forma. Meu
próprio pai, Zeus, já se transformou em uma bolha brilhante para atrair uma
mulher mortal. (Por que a mulher mortal achou isso atraente, eu não faço
ideia.)
—
A gente devia entrar — falei. — Percy Jackson vai nos ajudar.
Meg
continuou hesitante. Ela não demonstrou medo quando enfrentou ladrões com lixo
em um beco sem saída, mas agora parecia estar em dúvida se devia tocar a
campainha. Então me dei conta de que talvez ela já tivesse encontrado
semideuses, e que esses encontros podiam não ter saído como o esperado.
—
Meg, sei que alguns semideuses não são bons — falei. — Eu poderia contar
histórias de todos que precisei matar ou transformar em ervas…
—
Ervas?
—
Mas Percy Jackson sempre foi de confiança. Não precisa ter medo. Além do mais,
ele gosta de mim. Eu ensinei tudo que ele sabe.
Ela
franziu a testa.
—
É?
Achei
a inocência dela meio encantadora. Havia tantas coisas óbvias que ela não
sabia.
—
Claro. Vamos subir agora.
Eu
toquei o interfone. Alguns segundos depois, a voz falhada de uma mulher
atendeu.
—
Alô.
—
Oi — falei. — Aqui é Apolo.
Estática.
—
O deus Apolo — reforcei, achando que
talvez devesse ser mais específico. — Percy está?
Mais
estática, seguida de duas vozes em uma conversa abafada. A porta da frente se
abriu. Antes de entrar, vi um breve movimento com o canto do olho. Dei uma
conferida na calçada, mas novamente não vi nada.
Talvez
tivesse sido um reflexo. Ou granizo sendo carregado pelo vento. Ou talvez
tivesse sido uma bolha brilhante. Meu couro cabeludo formigou de apreensão.
—
O que foi? — perguntou Meg.
—
Nada de mais. — Forcei um tom alegre. Não queria que Meg saísse correndo logo
no momento em que estávamos tão perto de um lugar seguro. Estávamos unidos
agora. Eu teria que segui-la se ela ordenasse, e não queria ter que viver
naquele beco para sempre.
—
Vamos subir. Não podemos deixar nossos anfitriões esperando.
Depois
de tudo que fiz por Percy Jackson, eu esperava alegria com a minha chegada.
Boas-vindas lacrimosas, a queima de algumas oferendas e um pequeno festival em
minha homenagem não teriam sido inadequados.
Mas
o jovem só abriu a porta do apartamento e perguntou:
—
Por quê?
Como
sempre, fiquei impressionado com a semelhança dele com o pai, Poseidon. Ele
herdara os mesmos olhos verde-mar, o mesmo cabelo preto desgrenhado, as mesmas
belas feições que podiam mudar de bom humor para raiva com facilidade. No
entanto, Percy Jackson não seguia a preferência do pai por shorts de praia e
camisas havaianas. Ele estava usando uma calça jeans surrada e um casaco de
moletom azul com as palavras equipe de natação ahs bordadas na frente.
Meg
recuou no corredor e se escondeu atrás de mim.
Decidi
dar um sorriso.
—
Percy Jackson, minhas bênçãos para você! Estou precisando de assistência.
O
olhar de Percy voou de mim para Meg.
—
Quem é a sua amiga?
—
Esta é Meg McCaffrey — expliquei —, uma semideusa que precisa ser levada para o
Acampamento Meio-Sangue. Ela me salvou de delinquentes.
—
Salvou… — Percy olhou meu rosto ferido. — Você quer dizer que o visual
“adolescente surrado” não é só disfarce? Cara, o que aconteceu com você?
—
Eu acho que mencionei delinquentes.
—
Mas você é um deus.
—
Quanto a isso… eu era um deus.
Percy
piscou.
— Era?
—
Além disso — falei —, tenho quase certeza de que estamos sendo seguidos por
espíritos do mal.
Se
eu não soubesse quanto Percy Jackson me idolatrava, teria jurado que ele estava
prestes a me dar um soco no nariz já quebrado.
Ele
suspirou.
—
Acho que vocês dois deviam entrar.”
SOBRE O AUTOR
Autor das séries Percy Jackson e os olimpianos, best-seller no Brasil com mais de 750 mil exemplares
vendidos, e As crônicas dos Kane, Rick Riordan nasceu em 1964, no Texas, e durante
quinze anos lecionou em escolas de São Francisco.
Então é
isso meus amores, um beijo no coração de cada leitor(a)!!
Gabi
Farias
Oi , vi que comentou no meu blog, desculpa a demora pra responder kkkk já segui, seu blog é lindoooo beijos :)
ResponderExcluirEu preciso muitooooooo desse livro hahahahah mega fã do Riordan, até quando eu tiver 60 anos rsrs. Beijos!!!
ResponderExcluirBlog da Gih